Quase.

Ligeiramente irracional aquele momento; o choro incontido molhando o rosto.
Dez milhões de pensamentos por segundo e nenhum coerente.
Uma tentativa frustrada de respirar e sarar a dor. Um peso no peito entalando a voz.
Alguém ao lado fingindo ser forte; rasgando a certeza que ainda resta.
Açoitando a minha bolha frágil, desiludindo meus planos.
E por mais machucado que tivesse, por mais vontade de gritar que eu sentisse, naquele momento o que mais importou foi ainda te ter perto.

- Bem texto de adolescente de 15 anos, 
mas foi o melhor que eu pude fazer agora.

4 Comentários:

Liz. comentou:

ooun, bem fofo. (: Gostei mt flor :*

Inercya comentou:

Você me passa emoção através das palavras. ;*

Luiz Neves de Castro comentou:

Bell, passando para agradecer sua visita à Egrégora: Carrancas Literárias, fiquei encantado com sua sensibilidade poética e qualidade dos seus textos. Um beijo carinhoso

Ana Beatriz comentou:

Confesso que já me senti assim. Odiamos a situação, a pessoa nos irrita demais, mas... ela está do nosso lado e isso, infelizmente, é o que mais importa.

 
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